“Soul-vós”.

 

Soul-vós.

E então eu senti…

Aquela liberdade e paz de espírito e sorrisos ecoarem pelas florestas internas de minhas entranhas esmeraldas.

 

Os felinos testemunharem o choro do renascimento e o fim de um ciclo e o banho de vida de novo fogo que consome.

 

Aquela euforia que nos causa sensações inexplicáveis de preenchimento e paz que em poucos fragmentos de nossa jornada compartilhamos e percebemos que nada é por acaso e que tudo está interligado sempre esteve e sempre estará até não estar mais.

–

Essa é a peculiaridade de vossa experiência física e carnal.

Aquela singularidade

Aquele mesmo como explicada na Física;

–

Podemos ser o acaso do universo…

Pode ser que o universo seja mais um verso sendo escrito.

Pode ser que o universo “brinque” de versos e a poesia surge das estrelas negras dentro de estrelas negras.

 

Desabrochando como milhares de folhas-estrelas nas eternas árvores da vida e suas raízes cósmicas.

 

Mas eu acredito que nossa singularidade e fazemos parte da eternidade e isso não é o acaso.

A energia que é enviada ao universo produzida por um órgão de carne dentro de nosso peito é maior que a explosão de uma estrela pois também somos filhos das estrelas.

Nesse momento somos uma experiência etérea tendo uma viagem astral em um corpo físico.

 

Por isso temos bi locações quando verdadeiramente despertos e sonhos desdobrados ao repousar o corpo físico abrindo a porta espiritual para novamente nos conectarmos com a estrada das estrelas até o nosso lar celestial.

 

Uma oração, um decreto, um pedido, uma meditação, seja qual for a nomenclatura.

Tú estará conectado com o todo e tua alma se unirá ao todo de tua família estelar e teu EU superior novamente.

Assim me dissera uma vez essas palavras ao vento digital,

o Xamã Urso.

 

Assim como Maluco beleza recitava;

“Basta ser sincero e desejar profundo, você será capaz de sacudir o mundo…” O teu mundo

.

Dance com Gita.

Festeje com os oráculos.

Assim está a escrita;

Identidade-eternidade-singularidade.

 

Quando aceitamos e entendemos nosso papel e enxergamos além da malha solitária da racionalidade que não estamos sozinhos nem com nós mesmos que nos enxerga lá dos cosmos mais longínquos do espaço-tempo ou da dimensão que for, mas todos desejam apenas se sintonizarem na frequência, na elevação sublime da matéria para a 5º dimensão do verdadeiro cosmos.

 

Ali está também a singularidade de Soul-vós.

 

Sua vossa alma.

Ou pode estar mais próximo do que imaginas assim como Emmanuel acompanhara amado Francisco.

 Brasileiro na cidadania da atual nomenclatura de Gaia.

Nos país da brasa, do fogo verde, do sacro fogo indígena.

 

Assim como também em outro hemisfério a grande mãe da teosofia.

Escolhida por Mestre El-Morya e vossa fraternidade branca.

 

Não existimos por pura poesia, mas ela é a grande beleza do coexistir orgânico e quântico.

Além do preexistir…

 

Não existimos por acaso por isso nossa existência não pode ser nula ou vazia. Pois cocriamos realidades com energias.

 

E está tudo bem, sempre esteve desde o momento da assinatura cósmica de Y’shua Sananda e sua frota.

Muitos povos escrevem suas verso-existências.

Estamos escrevendo nossa forma de ser o Ser em livre arbítrio em cada respeitosa versão, nosso olho-coração.

E as origens surgem do horizonte espacial como as ondas que surgem do mar e se vão, também seremos assim, mas tudo também será mostrado como na partícula de segundo que o alvorecer engole mais um ciclo perene.

 

Somos fractais coexistindo dentro de fractais.

 

Honre o passado, honre a versão de tua identidade

Nesse UNI-verso.

 

[Singular-verso de multi-poemas.]

 

Pois é a presente dádiva da singularidade.

A tua estrada do passado também é tua estrada da eternidade.

E isso é apenas o começo…

 

MM